Gafes de um louvor
Com
a moral da estória desvendada, pensei que a narrativa, como agora se diz, tinha
chegado ao fim. Enganei-me. E enganei-me a sério. O plágio continua a ser
publicado (in, O Almonda, ano XCIV – Nº 4043, 9 de Agosto, 2013, pg.5) mas
agora é o pessoal docente e não docente a louvar. Emendou-se o erro e deixou-se
o plágio igual.
Estas
coisas metem-me muita confusão (será da idade?) e não encontro nenhum entendido
nesta matéria que me esclareça e, na volta, explique também aos promotores de
louvores o protocolo adequado.
- É assim tão importante e urgente dar ou receber
um louvor que se cometam tantas gafes juntas? (Texto plagiado de um louvor a
um professor de outra escola, sem referência à reunião/plenário de docentes e
não docentes, sem alusão ao registo em ata, sem data, sem assinatura e com uma
das versões publicada com erros de português …).
-
Então, agora já não se respeitam as hierarquias e são os docentes e não
docentes a louvar a diretora? - Não deveria ser ao contrário?
- Quem
pode louvar ou propor louvores não será a entidade superior, neste caso, o C.
Geral? Ou isto tudo foi (é) uma brincadeira de mau gosto para consumo
curricular?
- A
propósito, para o currículo vão as duas versões ou uma é emenda/ aditamento à
outra?
Não
vá eu cair na tentação de louvar algum vizinho e cometer os mesmos erros, por
favor, haja alguém que me informe da forma correta de o fazer, sem qualquer
plágio, e prometo que terá aqui um elevado,
profundo e grandioso louvor.
Enfim,
como alguém me dizia, há dias: louvor… louvado seja Deus!