domingo, 11 de agosto de 2013

LOUVOR

 Gafes de um louvor

Com a moral da estória desvendada, pensei que a narrativa, como agora se diz, tinha chegado ao fim. Enganei-me. E enganei-me a sério. O plágio continua a ser publicado (in, O Almonda, ano XCIV – Nº 4043, 9 de Agosto, 2013, pg.5) mas agora é o pessoal docente e não docente a louvar. Emendou-se o erro e deixou-se o plágio igual.

Estas coisas metem-me muita confusão (será da idade?) e não encontro nenhum entendido nesta matéria que me esclareça e, na volta, explique também aos promotores de louvores o protocolo adequado.

 - É assim tão importante e urgente dar ou receber um louvor que se cometam tantas gafes juntas? (Texto plagiado de um louvor a um professor de outra escola, sem referência à reunião/plenário de docentes e não docentes, sem alusão ao registo em ata, sem data, sem assinatura e com uma das versões publicada com erros de português …).

- Então, agora já não se respeitam as hierarquias e são os docentes e não docentes a louvar a diretora? - Não deveria ser ao contrário?

- Quem pode louvar ou propor louvores não será a entidade superior, neste caso, o C. Geral? Ou isto tudo foi (é) uma brincadeira de mau gosto para consumo curricular?

- A propósito, para o currículo vão as duas versões ou uma é emenda/ aditamento à outra?

Não vá eu cair na tentação de louvar algum vizinho e cometer os mesmos erros, por favor, haja alguém que me informe da forma correta de o fazer, sem qualquer plágio, e prometo que terá aqui um elevado, profundo e grandioso louvor.

Enfim, como alguém me dizia, há dias: louvor… louvado seja Deus!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

LOUVOR

“NÃO COPIES. SÊ ORIGINAL. O “COPY/ PASTE” NÃO COMPENSA”.

Depois de publicar o texto titulado “louvor (es) – ainda dizem que não há coincidências”, voltei a ler o louvor divulgado no Jornal Torrejano, na sua edição nº 882 – II série – Ano 19 de 26 de julho de 2013.

A primeira leitura não me tinha enganado: o texto publicado no jornal é o mesmo plágio não assinado, com a agravante do “copy/paste” estar mal feito.

Vale a pena ler, de novo:



Para além do que já referi no “post” anterior, pouco há de novo e o que há é de somenos: “Os docentes e não docentes da escola Secundária de…louva, em reconhecimento do exercício…”

Pois é… quem fez o “copy/paste” esqueceu-se de alterar o verbo. Coisas que acontecem aos melhores e mais competentes, mesmo nas estórias irreais.


É uma pequena estória, mas como “toda a estória que se preze” deve ter uma lição moral, aqui vai: “NÃO COPIES. SÊ ORIGINAL. O “COPY/ PASTE” NÃO COMPENSA”.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

LOUVOR(ES)

                     
                      Ainda dizem que não há coincidências

Circulam pela NET muitos louvores. Por dá cá aquela palha, há sempre alguém a chegar-se à frente, disposto a louvaminhar e a propor louvores pelas mais diversas razões que não vêm ao caso referir.

Numa das viagens pela Net, encontrei os mais variados louvores, uns publicados no DR e, ou, nas páginas das escolas, outros andam, simplesmente, à deriva nos sítios sociais. Dois deles chamaram-me mais a atenção. Estão separados por um ano e aconteceram em escolas diferentes e razoavelmente distantes uma da outra. O primeiro tem data de 11 de julho de 2012 e é um louvor a um professor diretor de agrupamento. O segundo é de julho/agosto de 2013 e é um louvor, ou proposta de louvor, a uma diretora de escola.

Vale a pena ler:

1 - Louvor a um professor diretor





2 - Louvor a uma professora diretora

A diretora visada no segundo texto perdeu três palavras elogiosas relativamente ao seu colega louvado um ano antes: elevada; profundo e grandioso, mas valorizou a escola pública em vez do ensino e educação.

 Coisas de pormenor, mas que foi uma pena, foi.

Comentar para quê?