“NÃO COPIES. SÊ ORIGINAL. O “COPY/
PASTE” NÃO COMPENSA”.
Depois
de publicar o texto titulado “louvor (es) – ainda dizem que não há
coincidências”, voltei a ler o louvor divulgado no Jornal Torrejano, na sua
edição nº 882 – II série – Ano 19 de 26 de julho de 2013.
A
primeira leitura não me tinha enganado: o texto publicado no jornal é o mesmo
plágio não assinado, com a agravante do “copy/paste” estar mal feito.
Vale
a pena ler, de novo:
Para
além do que já referi no “post” anterior, pouco há de novo e o que há é de
somenos: “Os docentes e não docentes da escola Secundária de…louva, em reconhecimento do exercício…”
Pois
é… quem fez o “copy/paste” esqueceu-se de alterar o verbo. Coisas que acontecem
aos melhores e mais competentes, mesmo nas estórias irreais.
É
uma pequena estória, mas como “toda a estória que se preze” deve ter uma lição moral,
aqui vai: “NÃO COPIES. SÊ ORIGINAL. O “COPY/ PASTE” NÃO COMPENSA”.
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