terça-feira, 16 de julho de 2013

ESTÓRIAS DE ENCANTAR

2 – COISAS DA MINHA IGNORÂNCIA: correio registado,simples, nacional

– Correio registado… mas, que eu saiba, ninguém assinou no ato da receção… ou talvez seja a minha ignorância a sobrepor-se à clareza das coisas simples. Vou saber.  
– Os vizinhos não terão assinado?
– Não, ninguém assinou.
O invólucro-mensagem chegou ”simplesmente “ à minha caixa do correio.
Tive sorte não ter ido parar à mercearia do fundo da rua, à papelaria da esquina, à casa de pasto da rua estreita, ao mini - mercado da dona Rosa ou à tasca da aldeia.
– Não está mal, não senhor: é o “correio de proximidade”; enquanto se bebe um copo à conta da reforma que um dia destes deverá chegar por ali, se folheia um livro, se toma um café ou se avia um quilo de o açúcar, recebem-se as cartas da EDP, da água, gás, telefone, televisão, seguros e impostos.
As coisas mudam e, com demasiada frequência, para pior. Abandalham-se… sempre à custa das pessoas a que se destinam os serviços.
Os CTT não deveriam continuar CTT e um “registo” não deveria ser simplesmente um “registo”?
- Não. Há as lojas dos correios, os estabelecimentos comerciais que também fazem de correios… e os registos simples ou não…como adiante se verá.

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