Agora volto. E volto com
vontade de permanecer. Não sei até quando isso “vai acontecer”.
Volto porque surgem notícias danadas e risos bravos de cinismos.
Sempre se cruzaram por mim. Porquê agora? –
Não sei.
Não me armarei em
armeiro e muito menos em cavaleiro de espada pronta a degolar. Sou apenas.
Escrevo apenas. Falo do que me apetecer, das coisas espinhosas... e nem terei a
certeza de que valerá a pena.
Fraco desejo é a bajulice de quem se quer armar
em salvador da pátria. Nem bajulices, nem salvador da pátria.
Fiquemos por aqui. Deu
para começar.
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